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Olha o estrago que o Egito está fazendo nesta Copa das Confederações. Começou com o Brasil, passou pela Itália e pode acabar de novo no Brasil.
A seleção brasileira ainda teve ajuda do “ponto” amigo e conseguiu vencer por 4 a 3. A italiana não teve a mesma sorte. Levou um gol de bobeira e não tem criatividade para jogar contra dez guerreiros egípcios fechados na defesa.
Martelou, martelou, martelou e nada.
Iaquinta é o mais fraco dos bombers italianos, mas ganhou o privilégio de ser o homem de área. Não deu certo. Parou nas mãos do goleiro, na falta de pontaria.
Enquanto isso, outros ótimos centroavante jogavam abertos e recuados, muito distantes daqueles fios de nylon que eles são especialistas em balançar.
Lippi escalou bem, com Rossi, Iaquinta e Quagliarella juntos. Pena que cada um estava a 5 quilômetros do outro.
Quem sabe jogar como ponta é Pepe, que entrou no segundo tempo e botou fogo na partida.
Camoranesi também sabe. Ficou sentado, assistindo, enquanto Montolivo entrou para fazer nada.
O tempo passa, torcida brasileira, dizia Fiori Gigliotti.
A seleção brasileira ainda teve ajuda do “ponto” amigo e conseguiu vencer por 4 a 3. A italiana não teve a mesma sorte. Levou um gol de bobeira e não tem criatividade para jogar contra dez guerreiros egípcios fechados na defesa.
Martelou, martelou, martelou e nada.
Iaquinta é o mais fraco dos bombers italianos, mas ganhou o privilégio de ser o homem de área. Não deu certo. Parou nas mãos do goleiro, na falta de pontaria.
Enquanto isso, outros ótimos centroavante jogavam abertos e recuados, muito distantes daqueles fios de nylon que eles são especialistas em balançar.
Lippi escalou bem, com Rossi, Iaquinta e Quagliarella juntos. Pena que cada um estava a 5 quilômetros do outro.
Quem sabe jogar como ponta é Pepe, que entrou no segundo tempo e botou fogo na partida.
Camoranesi também sabe. Ficou sentado, assistindo, enquanto Montolivo entrou para fazer nada.
O tempo passa, torcida brasileira, dizia Fiori Gigliotti.
O tempo acaba, torcida italiana, disse o árbitro.
E fim de jogo. Egito 1, Itália 0.
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ALERTA AZUL!!
Para a Itália, que precisa vencer o Brasil por 2 a 0 para não depender de ninguém.
Para o Brasil, que vai enfrentar uma Itália muito mais determinada e ainda joga por classificação.
Um empate garanta a seleção brasileira na primeira posição do grupo.
Mas seria muito mais negócio enfrentar a Azurra já classificada ou até precisando de um empate, conformada com o segundo lugar.
O orgulho italiano está ferido com o tombo diante do Egito, enquanto a seleção brasileira curte o topo do mundo com a vitória sobre os Estados Unidos.
É o cenário mais perigoso.
Chegou o teste de verdade para Dunga. E uma derrota por 2 a 0 pode custar até a eliminação brasileira.
Rascunho aqui um cenário bem realista:
Egito 3 x 0 EUA – os egípcios chegam motivados pela vitória sobre a Itália e a boa atuação contra o Brasil, cientes de que são a grande sensação da Copa das Confederações.
Itália 2 x 0 Brasil – jogo truncado, chato, brigado. A Itália segurando o Brasil e apostando nos contra-ataques e bolas aéreas. Um gol de cabeça de Luca Toni. Um de Camoranesi nas costas de Kleber ou André Santos.
E o Brasil não teria chances nem de pegar a Espanha.
Está mais nas mãos de Lippi do que de Dunga.
Não é difícil.
Um comentário:
Por que nao:)
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