Quanta evolução!!
De jogador contestado e vaiado pela torcida do Figueirense a herói do tricampeonato corinthiano na Copa do Brasil e representante do time paulista na Seleção Brasileira.
Muito graças a Mano Menezes que conseguiu ensinar um pouco de marcação, e principalmente, o que é obediência tática ao camisa 27 do Corinthians.
A bela assistência no primeiro e o gol do título foram um prêmio merecido a um jogador que soube tirar aprendizado das críticas e nunca abaixou a cabeça.
André Santos ainda é deficiente no setor defensivo, mas ataca como poucos, não só indo à linha de fundo, mas também criando e finalizando com eficiência e vigor físico.
Bem que poderia ter sido assim na final de 2007...


O dedo de Mário Sérgio
Até que Mário Sérgio descobriu a receita do sucesso. No Figueirense vice-campeão da Copa do Brasil de 2007, escalou o time com três zagueiros.
Édson, que no mesmo ano disputou a Copa do Mundo Sub-20 com a seleção brasileira, fazia o falso lateral-esquerdo para dar cobertura aos avanços de André Santos, enquanto Chicão, outro que deu certo no Corinthians, ocupava o centro da zaga, mais na sobra.
Daí pelo resto do ano o Figueira passou a jogar no 3-5-2, mesmo após a chegada do técnico Gallo, e André Santos se tornou um dos destaques do time, pela eficiência ofensiva.
Tanto que foi eleito por muitos o melhor lateral da competição e acabou pinçado por Mano Menezes para o projeto Série B no Corinthians.

A evolução final
O treinador escolhido pelo Timão para levar o clube de volta à primeira divisão resolveu escalar o time no 4-4-2. Era hora de amadurecer o futebol de André Santos.
Mano Menezes, com muita inteligência e visão do material que tinha em mãos, tratou de providenciar a cobertura necessária para que o lateral jogasse tudo o que sabe, ao mesmo passo em que lapidava sua capacidade defensiva.
Deu certo. Com gols e assistências, André Santos se tornou rapidamente um dos ídolos da Fiel torcida e uma das principais e letais alternativas ofensivas do Corinthians.

Ganhou a Série B, ganhou o Paulistão, ganhou a seleção brasileira, a titularidade na Copa das Confederações, a Copa do Brasil e agora tem tudo para ganhar a Europa (e tem que aproveitar o momento para conseguir uma boa transferência).
Não me arrependo das críticas e aplaudo, muito, a evolução de André Santos, que fez um brilhante ano de 2007 pelo Figueirense, apesar dos erros anteriores da imaturidade.
De jogador contestado e vaiado pela torcida do Figueirense a herói do tricampeonato corinthiano na Copa do Brasil e representante do time paulista na Seleção Brasileira.
Muito graças a Mano Menezes que conseguiu ensinar um pouco de marcação, e principalmente, o que é obediência tática ao camisa 27 do Corinthians.
A bela assistência no primeiro e o gol do título foram um prêmio merecido a um jogador que soube tirar aprendizado das críticas e nunca abaixou a cabeça.
André Santos ainda é deficiente no setor defensivo, mas ataca como poucos, não só indo à linha de fundo, mas também criando e finalizando com eficiência e vigor físico.
Bem que poderia ter sido assim na final de 2007...

O passado negro de André
Lembro-me dos tempos em que escrevia a seção Fala Fanático do site Fanáticos por Futebol, há pouco mais de três anos. André Santos era o principal alvo das críticas.
Como não perder a paciência com um jogador que atacava de maneira afoita, não tinha a menor noção de marcação e deixava buracos enormes no lado esquerdo da defesa?
Volta e meia, André dava demonstrações de sua habilidade criando jogadas de gol e até marcando os próprios gols, mas não era o suficiente.
Por isso, foi por um bom tempo apenas o reserva do ótumo Filipe, que está hoje no futebol espanhol e pode pintar como novidade no Barcelona para a próxima temporada.
Lembro-me dos tempos em que escrevia a seção Fala Fanático do site Fanáticos por Futebol, há pouco mais de três anos. André Santos era o principal alvo das críticas.
Como não perder a paciência com um jogador que atacava de maneira afoita, não tinha a menor noção de marcação e deixava buracos enormes no lado esquerdo da defesa?
Volta e meia, André dava demonstrações de sua habilidade criando jogadas de gol e até marcando os próprios gols, mas não era o suficiente.
Por isso, foi por um bom tempo apenas o reserva do ótumo Filipe, que está hoje no futebol espanhol e pode pintar como novidade no Barcelona para a próxima temporada.

O dedo de Mário Sérgio
Até que Mário Sérgio descobriu a receita do sucesso. No Figueirense vice-campeão da Copa do Brasil de 2007, escalou o time com três zagueiros.
Édson, que no mesmo ano disputou a Copa do Mundo Sub-20 com a seleção brasileira, fazia o falso lateral-esquerdo para dar cobertura aos avanços de André Santos, enquanto Chicão, outro que deu certo no Corinthians, ocupava o centro da zaga, mais na sobra.
Daí pelo resto do ano o Figueira passou a jogar no 3-5-2, mesmo após a chegada do técnico Gallo, e André Santos se tornou um dos destaques do time, pela eficiência ofensiva.
Tanto que foi eleito por muitos o melhor lateral da competição e acabou pinçado por Mano Menezes para o projeto Série B no Corinthians.

A evolução final
O treinador escolhido pelo Timão para levar o clube de volta à primeira divisão resolveu escalar o time no 4-4-2. Era hora de amadurecer o futebol de André Santos.
Mano Menezes, com muita inteligência e visão do material que tinha em mãos, tratou de providenciar a cobertura necessária para que o lateral jogasse tudo o que sabe, ao mesmo passo em que lapidava sua capacidade defensiva.
Deu certo. Com gols e assistências, André Santos se tornou rapidamente um dos ídolos da Fiel torcida e uma das principais e letais alternativas ofensivas do Corinthians.

Ganhou a Série B, ganhou o Paulistão, ganhou a seleção brasileira, a titularidade na Copa das Confederações, a Copa do Brasil e agora tem tudo para ganhar a Europa (e tem que aproveitar o momento para conseguir uma boa transferência).
Não me arrependo das críticas e aplaudo, muito, a evolução de André Santos, que fez um brilhante ano de 2007 pelo Figueirense, apesar dos erros anteriores da imaturidade.

Não jogou absolutamente nada no Atlético, tanto que era banco do Thiago Feltri - e o Feltri ainda tava no começo da carreira, era bem pior do que hoje. No entanto, não dá pra admitir que evoluiu muito. Tomara que continue crescendo.
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